Abaixo seguem as fotos dos lugares pelos quais passei e dos olhares pelos quais procurei trilhar entre pesquisas e conversas, conhecendo pessoas extraordinárias que pensam na arte/educação não só como luta política mas como espaço para mudanças na vida dos individuos.
Nos caminhos entre encontros, encontro meu nome no programa do congresso, marco para lembrar depois o horário de uma das apresentações.
O local por onde caminho do hotel até a Train Station Blaza
Prédios antigos e arquitetura bárbara em todo lugar
Como em todo lugar do mundo tinha que ter um restaurante chinês
Mãe e filha, escultura na entrada da Eötvös Lórand University
No caminho à universidade
Train Station
O trem que passa na frente do hotel
Apresentação da InSEA pela Researcher Rita Irwin
Visualidade de banheiro na Eötvös Lórand University
Local onde ficaram exposições de Artworks de crianças do mundo todo
Vegetação
Com James Sanders III Treasurer and Researcher of InSEA
Andrea Karpaty - Hungria apresentando o "desfile de moda"
Os materiais finíssimos, e as performances em Danças belíssimas
Uma mistura "multiculti" entre o passado bárbaro, o clássico, o monstruoso, o contemporâneo...
O casal
O Mercado Central com arquitetura contemporânea emerge do meio de prédios seculares, uma interferência ou instalação?
Um dos muitos prédios da Eötvös Lórand University
Com Rejane Coutinho e Lêda Guimarães no Main Auditory
Com Saria Sidky - Egito
Mais uma visualidade de um banheiro - este quase Art Nouveau
Monumento àqueles que morreram na guerra
Prédio da Justiça de Budapeste
"Quatro mulheres guardam as leis" - na frente
Comi uma sala Ceaser com Frango uma delícia, 1750 florins, uns 18 reais
Por que não temos um rio navegável, nosso São Francisco!
Ponte com padrão arquitetônico inglês do começo do séc. XX
Algumas palavras consegui pronunciar, idioma difícil esse...
A Castle no meio da rocha
Design ok, funcionalidade irgh, salas amplas, porém as cadeiras não tinham espaço para se sair delas, tds tem de sair para que um possa se retirar. Frágeis não aguentam peso, madeira muito fina, distância entre mesa e cadeira grande demais e o húngaros não são tão gordos. Não tem quase plugs nem tomadas nas salas (apenas uma para o datashow do professor e dois quadros para o giz branco!), em pleno século XXI vi muitos researches procurando por tomadas. As janelas das salas dificeis de abrir e nesta Europa cada vez mais quente (hoje fez 26 graus), as pessoas usam casacos mas não têm ar condicionado nas salas desenhadas para um mundo contemporâneo, só aquecedores.
Até em Budapeste encontramos alunos que "picham" as cadeiras e mesas
Ah saudade do meu Rio São Francisco! Tão limpinho...
Aqui à tarde os jovens húngaros se reunem nas construções em pedra defronte o rio a olhar, fumar, beber, conversar, como se estivessem num grande piquenique
Researcher John Steers - um dos "homi"
Exposição de projetos em Arte/Educação de crianças do mundo todo
Caminho de volta ao hotel
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