sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Ah...Educação...


"Flores de tinta não morrem"
acrílico s/ tela - 2009

Abaixo segue um texto que o aluno Marcos Velasch (nome artístico) me entregou em um trabalho sobre Sociologia da Educação.
Este post é uma homenagem a todos os alunos que vêm demonstrado não só inteligência mas também criatividade e percepção crítica sobre o fenômeno educacional.


Costumamos pensar na Educação como um processo para “a vida toda”.
 Foi assim que aprendemos ao longo da nossa jornada nos bancos escolares, e será sempre esse o slogan de professores, família, enfim, essa ainda é a bandeira que costumamos hastear quando nos pomos diante do tema educação.
Mas, como se dará esse processo ao longo da vida?

O que nos espera além dos muros escolares e dentro deles?
 O tempo urge e urra em busca de uma resposta menos subjetiva para “essa vida toda” que nos é prometida pelo discurso educativo.
Sabemos que a escola e o aluno estão ligados intrinsecamente pela figura do professor e pelo fantasma da “sociedade”, grande “máquina” manipuladora do ser e do ter enquanto ser social.
Ao longo dos anos, a sociedade tem ditado os modelos que a escola deve seguir no processo de ensino e aprendizagem, geralmente desprezando o intercâmbio entre o saber do aluno e o saber do professor, criando entre eles um distanciamento gritante.

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